O primeiro arcabouço sociológico do doce, “Açúcar”, de Gilberto Freyre (1939) dá conta de uma predisposição brasileira para estimar o abuso do doce e condiciona a postura às terras quentes e à sensualidade. Padre Antônio Vieira, em suas primeiras impressões sobre o país, diz que “O Brasil é o açúcar”. E vai além: “É tão bom que só sendo pecado”,
Nenhum comentário:
Postar um comentário